Acordar, tomar o pequeno almoço, voltar para o quarto e dormir outra vez… O sono também aperta e, antes que digam mal, deixem dizer que o pequeno almoço no quarto tem menos hipóteses de escolha…
Última saída para ver e, sobretudo sentir, S. Miguel.
Primeira paragem: Plantação de ananases Arruda. Plantinha, ananás miniatura, ananás maior e, finalmente, pronto para a colheita. Bolas que entre a primeira fase a última a coisa demora 18 meses… Duas gestações humanas… É obra!
Novo destino: Lagoa. Lapas, cavacos e cherne grelhado, tudo regado por uma “Especial”. Especial foi este almoço que ficará na memória durante muito tempo, independente da “tia” ter tentado estragá-lo com a sua conversa ininterrupta em altos berros…
Fuga rápida à Lagoa do Fogo que as nuvens deram algum descanso.
E agora sim, em todo o seu esplendor, é um cenário único.
Um chá das 15h (também tem um 5) para conhecer uma das plantações únicas da Europa. É bom, é nosso e merece a pena!
Regresso a Ponta Delgada, com mini visita pela cidade. Infelizmente a primeiras impressões persistem…
Depois de mais uma “Laranjada”, essa bebida deliciosamente artificial, toca a ir buscar as malas ao hotel e ala para o aeroporto que há um carro para entregar.
Mais uma vez, burrice de Lisboeta! Chegar ao aeroporto muito cedo não é só desnecessário, como é pura estupidez… Razão tinha a cara metade…
Nada para fazer e o voo, como seria de esperar, está vazio…
Viagem engraçada, com direito a comissário de bordo VIP e tudo! Os fotógrafos da Grazie é que não estavam lá para registar o momento…
Chegada a Lisboa… E a promessa de um regresso. Para cumprir…
Ah… Não ligaram dos futuristas… Baleias são um animal imaginário. Mito marítimo. Pelo menos aqui foram…
segunda-feira, 26 de junho de 2006
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