Quando o melhor candidato da "esquerda" (leia-se PS e só, por favor...) à Presidência da República tem 80 anos e que, quando dá entrevistas ou fala em público, só falta babar-se, fico muito preocupado...
Palácio de Belém = Lar da "Golden Age" (é mais bonito do que terceira idade)?...
É desta que vou esperar que o Manuel Vieira (para quem não sabe é o mítico vocalista dos míticos Ena Pá 2000) consiga ser candidato...
Assim terei alguém em quem votar!...
terça-feira, 26 de julho de 2005
Eficácia
Se um dos objectivos de um atentado é ter vítimas e, por isso, ser notícia, não há nada mais eficaz que um bombista suicida...
Ironia
Para mim foi a ironia do ano:
Milennium BCP patrocinador oficial do concerto dos "Humanos".
O bastião da Opus Dei patrocinou o concerto de um grupo que homenageia um dos primeiros cantores portugueses a assumir publicamente que era gay...
Milennium BCP patrocinador oficial do concerto dos "Humanos".
O bastião da Opus Dei patrocinou o concerto de um grupo que homenageia um dos primeiros cantores portugueses a assumir publicamente que era gay...
terça-feira, 12 de julho de 2005
Longa Ausência...
Há muito que não escrevia neste Blog. Uma longa ausência, provocada por uma preguiça desconcertante...
Tentarei não me ausentar tanto tempo outra vez.
Tentarei não me ausentar tanto tempo outra vez.
quarta-feira, 27 de abril de 2005
E depois do Adeus
A semana passada dei por mim a discutir a importância de ainda se comemorar o 25 de Abril com pompa e circustância, despendendo valores enormes em festas que têm mais de eleitoralistas do que de verdadeiro sentimento.
Mas dei por mim a voltar a comover-me ao ouvir a "Grandola". E não me comovi só pelo significado político que a mesma tem. Comovi-me porque pensei num jovem contestatário, com inúmeros sonhos e ideais, sem saber o que lhe aconteceu. Comovi-me por nostalgia...
E depois pensei que o fundo desse jovem ainda cá anda. Não desapareceu, refinou-se. A contestação ainda existe e consubstancia-se num "eterno não". A dúvida metódica que motivava grande parte da contestação ainda está presente.
É nesse fundo que se baseia a vida no dia-a-dia. E as convicções não desapareceram. Deixaram de ser publicitadas. Agora são vividas.
Depois do Adeus veio um Olá. E é esse Olá que me faz viver...
Mas dei por mim a voltar a comover-me ao ouvir a "Grandola". E não me comovi só pelo significado político que a mesma tem. Comovi-me porque pensei num jovem contestatário, com inúmeros sonhos e ideais, sem saber o que lhe aconteceu. Comovi-me por nostalgia...
E depois pensei que o fundo desse jovem ainda cá anda. Não desapareceu, refinou-se. A contestação ainda existe e consubstancia-se num "eterno não". A dúvida metódica que motivava grande parte da contestação ainda está presente.
É nesse fundo que se baseia a vida no dia-a-dia. E as convicções não desapareceram. Deixaram de ser publicitadas. Agora são vividas.
Depois do Adeus veio um Olá. E é esse Olá que me faz viver...
segunda-feira, 11 de abril de 2005
Amigos
Escrevi há pouco tempo que me sinto sociopata. Que tirando família e amigos, não tenho grande pachorra para pessoas (não são "as", são mesmo "pessoas").
Felizmente há os amigos e a família (aquela que é mais do que amiga).
Aqueles que só com a sua presença me fazem sentir especial. Aqueles que me renovam a cada ano que passa.
Para esses há sempre uma picanha para saborear com um rio/mar no cenário.
Felizmente há os amigos e a família (aquela que é mais do que amiga).
Aqueles que só com a sua presença me fazem sentir especial. Aqueles que me renovam a cada ano que passa.
Para esses há sempre uma picanha para saborear com um rio/mar no cenário.
segunda-feira, 4 de abril de 2005
Sociopata
Volta e meia acontece-me isto: Perco a paciência para as pessoas...
Não é por mal. Somente deixo de ter pachorra para aturar faltas de educação, parcos conhecimentos gerais e comportamentos anti-sociais. Aquilo a que chamo o "monguismo"...
É que mesmo no auge da minha sociopatia não consigo deixar de me reger pelas regras mínimas de educação. Pelos vistos não é comportamento geral...
E o comportamento geral exaspera-me. Resultado: torno-me mais brusco, menos afável e paciente. Em todas as situações.
Nestas alturas não me apetece conhecer pessoas novas. Por muito interessantes que sejam (e por vezes são-no) não me dizem nada. E o que dizem não é muito positivo.
São as alturas em que tendo a fechar-me no meu casulo. Tirando os meus amigos e família não me apetece estar com mais ninguém...
É pena... Especialmente para mim...
Não é por mal. Somente deixo de ter pachorra para aturar faltas de educação, parcos conhecimentos gerais e comportamentos anti-sociais. Aquilo a que chamo o "monguismo"...
É que mesmo no auge da minha sociopatia não consigo deixar de me reger pelas regras mínimas de educação. Pelos vistos não é comportamento geral...
E o comportamento geral exaspera-me. Resultado: torno-me mais brusco, menos afável e paciente. Em todas as situações.
Nestas alturas não me apetece conhecer pessoas novas. Por muito interessantes que sejam (e por vezes são-no) não me dizem nada. E o que dizem não é muito positivo.
São as alturas em que tendo a fechar-me no meu casulo. Tirando os meus amigos e família não me apetece estar com mais ninguém...
É pena... Especialmente para mim...
Excursão pela Arrábida
Este fim de semana fui, ao engano, a uma excursão pela Arrábida (Palmela; Arrábida: com visita ao Convento e almoço no Portinho; e Azeitão: com visita às Caves da JP Vinhos e à Quinta da Bacalhoa).
Ao engano porque aquilo que teria todas as condições para ser um dia muito diferente e bom, acabou por ser muito diferente e menos bom, pela forma como foi feito e pelas pessoas que iam no cortejo.
É engraçado perceber que uma realidade linda, chamada Arrábida, e que está aqui ao lado é tão desconhecida para muitas pessoas da Capital. Mais engraçado é perceber a falta de cultura geral que a maioria das pessoas transparece e, pior, a grande falta de educação de que padecem...
Por muito que tente, não consigo perceber estas pessoas e o que as leva a comportarem-se como autênticas bestas, mesmo num ambiente em que tudo levaria a que houvesse um mínimo de bom senso e calma.
Voltando à visita, foi pena. Porque os locais e os temas da mesma (vinho, natureza e cultura - é curioso perceber que são apenas e só um único tema) são extremamente aliciantes. E destes gostei.
Não dá para repetir sem as pessoas?... É que gostei de tudo o resto...
Ao engano porque aquilo que teria todas as condições para ser um dia muito diferente e bom, acabou por ser muito diferente e menos bom, pela forma como foi feito e pelas pessoas que iam no cortejo.
É engraçado perceber que uma realidade linda, chamada Arrábida, e que está aqui ao lado é tão desconhecida para muitas pessoas da Capital. Mais engraçado é perceber a falta de cultura geral que a maioria das pessoas transparece e, pior, a grande falta de educação de que padecem...
Por muito que tente, não consigo perceber estas pessoas e o que as leva a comportarem-se como autênticas bestas, mesmo num ambiente em que tudo levaria a que houvesse um mínimo de bom senso e calma.
Voltando à visita, foi pena. Porque os locais e os temas da mesma (vinho, natureza e cultura - é curioso perceber que são apenas e só um único tema) são extremamente aliciantes. E destes gostei.
Não dá para repetir sem as pessoas?... É que gostei de tudo o resto...
quinta-feira, 24 de março de 2005
Páscoa
Uma das comemorações mais importantes dos católicos refere-se à morte. À morte de Jesus o homem. Morte com muito sofrimento, aliás.
Podem dizer que é um simbolismo, que foi uma morte para garantir a salvação da humanidade, um sacrifício em nome de, etc., etc.. Mas não deixou de ser uma morte.
Mesmo que me digam que foi necessário morrer, e daquela forma, para depois ressuscitar e dar novo alento aos homens, não deixa de ser a morte que marca o início da comemoração dos católicos.
E isso faz-me confusão. Soa-me a sadismo. Soa-me a masoquismo.
Pessoalmente, prefiro comemorar o nascimento. A criação em vez da aniquilação.
Pessoalmente, prefiro comemorar o Natal...
Podem dizer que é um simbolismo, que foi uma morte para garantir a salvação da humanidade, um sacrifício em nome de, etc., etc.. Mas não deixou de ser uma morte.
Mesmo que me digam que foi necessário morrer, e daquela forma, para depois ressuscitar e dar novo alento aos homens, não deixa de ser a morte que marca o início da comemoração dos católicos.
E isso faz-me confusão. Soa-me a sadismo. Soa-me a masoquismo.
Pessoalmente, prefiro comemorar o nascimento. A criação em vez da aniquilação.
Pessoalmente, prefiro comemorar o Natal...
sexta-feira, 18 de março de 2005
Sobre Nada
A importância que escrever, falar e pensar sobre nada tem. É que sobre nada é também sobre tudo.
A melhor série de humor é precisamente sobre este tema: Nada. Seinfeld é sobre isso. Ou melhor, também não é sobre isso. Porque é sobre nada. Da mesma forma que as "crónicas" do Marcelo Rebelo de Sousa.
São sobre nada, mas vão falando sobre tudo. Ou, invertendo, são sobre tudo, sendo sobre nada.
É o que eu gostaria de fazer. Falar, pensar e escrever sobre nada. E com isso conseguir falar, pensar e escrever sobre tudo.
E muitas vezes acho que o faço. Mas na vertente inversa. Falo, penso e, por vezes, escrevo sobre tudo, conseguindo fazê-lo na vertente do nada.
É que o nada é tudo e o tudo é nada...
E sobre nada escrevi (desta vez literalmente...).
A melhor série de humor é precisamente sobre este tema: Nada. Seinfeld é sobre isso. Ou melhor, também não é sobre isso. Porque é sobre nada. Da mesma forma que as "crónicas" do Marcelo Rebelo de Sousa.
São sobre nada, mas vão falando sobre tudo. Ou, invertendo, são sobre tudo, sendo sobre nada.
É o que eu gostaria de fazer. Falar, pensar e escrever sobre nada. E com isso conseguir falar, pensar e escrever sobre tudo.
E muitas vezes acho que o faço. Mas na vertente inversa. Falo, penso e, por vezes, escrevo sobre tudo, conseguindo fazê-lo na vertente do nada.
É que o nada é tudo e o tudo é nada...
E sobre nada escrevi (desta vez literalmente...).
quinta-feira, 17 de março de 2005
A menina dança?
Não sei se por estupidez ou se só por timidez nunca me deu para arriscar uns "pézinhos de dança" naquelas situações em que o normal seria fazê-lo.
No fim de semana passado diverti-me a ver um conjunto de pessoas, algumas perfeitamente desconhecidas, outras nem por isso, antes pelo contrário, a soltarem os corpos e, olhando para os pés do(a) parceiro(a), deslizarem pela sala.
E tive pena. Da estupidez, ou da timidez. Porque se me diverti, acredito que quem voou se divertiu ainda mais. E tinha ao meu lado quem gostaria que eu tivesse a coragem de o dizer...
"A menina dança?"
No fim de semana passado diverti-me a ver um conjunto de pessoas, algumas perfeitamente desconhecidas, outras nem por isso, antes pelo contrário, a soltarem os corpos e, olhando para os pés do(a) parceiro(a), deslizarem pela sala.
E tive pena. Da estupidez, ou da timidez. Porque se me diverti, acredito que quem voou se divertiu ainda mais. E tinha ao meu lado quem gostaria que eu tivesse a coragem de o dizer...
"A menina dança?"
terça-feira, 8 de março de 2005
Dia Internacional da Mulher
Hoje é Dia Internacional da Mulher. Porquê? Para quê?
Não, não são perguntas machistas. É que, ao contrário do comum dos mortais, acho que a existência deste Dia é mais uma afirmação de machismo do que outra coisa...
Não, não são perguntas machistas. É que, ao contrário do comum dos mortais, acho que a existência deste Dia é mais uma afirmação de machismo do que outra coisa...
sexta-feira, 4 de março de 2005
É sexta-feira
Hoje é sexta-feira. Das colunas deste Personal Computer, tão personal que nem sequer é meu, grita-se "I'm still alive". Still é o termo certo. As semanas arrastam-se dolorosamente. E os fins de semana que só aparecem de vez em quando... Com as sextas-feiras a anunciarem dois dias de total ausência de pensamento. Ou não...
Hoje é sexta-feira. Esta frase faz-me lembrar de uma "sexta-feirista" profissional que atendia os telefones de forma particularmente efusiva neste dia da semana. E o contágio que essa forma de atender o telefone provocava. Até fazia esquecer que um dia inteiro ainda nos fazia frente...
Mas é. Hoje é sexta-feira. E o fim de semana está aí. Para nos fazer lembrar que a segunda também não tarda.
Hoje é sexta-feira. Esta frase faz-me lembrar de uma "sexta-feirista" profissional que atendia os telefones de forma particularmente efusiva neste dia da semana. E o contágio que essa forma de atender o telefone provocava. Até fazia esquecer que um dia inteiro ainda nos fazia frente...
Mas é. Hoje é sexta-feira. E o fim de semana está aí. Para nos fazer lembrar que a segunda também não tarda.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2005
A Morte não vos fica (nada) bem
Há dias assim. Em que as notícias que recebemos não nos fazem bem. Aliás, que nos deixam perplexos e atónitos primeiro, tristes e comovidos depois.
Hoje recebi a notícia da morte de duas pessoas que me diziam respeito: Um primo que resolveu dizer adeus cedo de mais e de um antigo professor que não pode escolher a sua hora.
Em relação ao assunto familiar, não me vou pronunciar. É demasiado pessoal para expor num espaço que poderá ser público. A única coisa que posso dizer é que senti. Senti demasiado forte. Não faz sentido o abandono. Ainda menos quando a lei natural é alterada. Não faz sentido os mais velhos despedirem-se dos mais novos...
Quanto ao antigo professor... Não é um professor qualquer. É só uma das pessoas que mais me marcou, tanto quanto um professor pode e deve marcar os seus alunos. Se hoje sou o que sou profissionalmente, a ele o devo. Se hoje olho para o mundo que nos rodeia da forma como olho, muito a ele o devo. Se escolhi uma determinada carreira foi influenciado pelos seus ensinamentos.
Não sou seu discípulo, como nunca ele teve a pretensão que qualquer um dos que com ele aprendeu o fosse. Mas no fundo, todos a quem ele marcou, o sentem e sabem. E todos os que vierem a frequentar o Curso de Comunicação Social (ou Ciências da Comunicação, como eles resolveram chamar) da UNL, nunca saberão o que perderam por não poderem retirar ensinamentos deste Professor...
Não. A Morte não vos fica nada bem... Sobretudo pela forma abrupta como chegou...
Hoje recebi a notícia da morte de duas pessoas que me diziam respeito: Um primo que resolveu dizer adeus cedo de mais e de um antigo professor que não pode escolher a sua hora.
Em relação ao assunto familiar, não me vou pronunciar. É demasiado pessoal para expor num espaço que poderá ser público. A única coisa que posso dizer é que senti. Senti demasiado forte. Não faz sentido o abandono. Ainda menos quando a lei natural é alterada. Não faz sentido os mais velhos despedirem-se dos mais novos...
Quanto ao antigo professor... Não é um professor qualquer. É só uma das pessoas que mais me marcou, tanto quanto um professor pode e deve marcar os seus alunos. Se hoje sou o que sou profissionalmente, a ele o devo. Se hoje olho para o mundo que nos rodeia da forma como olho, muito a ele o devo. Se escolhi uma determinada carreira foi influenciado pelos seus ensinamentos.
Não sou seu discípulo, como nunca ele teve a pretensão que qualquer um dos que com ele aprendeu o fosse. Mas no fundo, todos a quem ele marcou, o sentem e sabem. E todos os que vierem a frequentar o Curso de Comunicação Social (ou Ciências da Comunicação, como eles resolveram chamar) da UNL, nunca saberão o que perderam por não poderem retirar ensinamentos deste Professor...
Não. A Morte não vos fica nada bem... Sobretudo pela forma abrupta como chegou...
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2005
Desejos...
"Wishlist"
I wish I was a neutron bomb, for once I could go off
I wish I was a sacrifice but somehow still lived on
I wish I was a sentimental ornament you hung on
The Christmas tree, I wish I was the star that went on top
I wish I was the evidence, I wish I was the grounds
For 50 million hands upraised and open toward the sky
I wish I was a sailor with someone who waited for me
I wish I was as fortunate, as fortunate as me
I wish I was a messenger and all the news was good
I wish I was the full moon shining off a Camaro's hood
I wish I was an alien at home behind the sun
I wish I was the souvenir you kept your house key on
I wish I was the pedal brake that you depended on
I wish I was the verb 'to trust' and never let you down
I wish I was a radio song, the one that you turned up
I wish...
I wish...
(Pearl Jam)
I wish I was a neutron bomb, for once I could go off
I wish I was a sacrifice but somehow still lived on
I wish I was a sentimental ornament you hung on
The Christmas tree, I wish I was the star that went on top
I wish I was the evidence, I wish I was the grounds
For 50 million hands upraised and open toward the sky
I wish I was a sailor with someone who waited for me
I wish I was as fortunate, as fortunate as me
I wish I was a messenger and all the news was good
I wish I was the full moon shining off a Camaro's hood
I wish I was an alien at home behind the sun
I wish I was the souvenir you kept your house key on
I wish I was the pedal brake that you depended on
I wish I was the verb 'to trust' and never let you down
I wish I was a radio song, the one that you turned up
I wish...
I wish...
(Pearl Jam)
segunda-feira, 3 de janeiro de 2005
Um ano novinho em folha...
Sempre que chega a esta altura lembro-me de uma "tira" da Mafaldinha em que ela muda o calendário para o novo ano e diz qualquer coisa como "que bom, mais um ano cheio de novos dias para estrear"...
É sempre com enorme expectativa que eu e a maioria das pessoas que conheço encaram o novo ano, como se a passagem do dia 31 para o 1 significasse uma total mudança na nossa vida. E fazem-se planos, estabelecem-se objectivos, resoluções e desejos. Aquilo que não se conseguiu no ano entretanto findo, e nos outros antes desse, irá fazer-se no ano novo. Cheio de dias para estrear...
Confesso que encaro a passagem de ano com um misto de alegria e de nostalgia. Alegria porque estou rodeado de pessoas de quem gosto e porque um novo ano é sempre motivo de novas e reforçadas expectativas. Nostalgia pois me recuso a olhar para o que se passou numa óptica exclusivamente negativa. E as coisas que se viveram, as boas, são imitáveis mas não se repetem. E há algumas que seria tão bom que fossem eternas...
Em todo o caso, um ano novo cheio de dias a estrear, e que esses dias sejam preenchidos de forma completa e intensa. Em todas as coisas, grandes ou pequenas. É esse o meu desejo sincero para todos...
É sempre com enorme expectativa que eu e a maioria das pessoas que conheço encaram o novo ano, como se a passagem do dia 31 para o 1 significasse uma total mudança na nossa vida. E fazem-se planos, estabelecem-se objectivos, resoluções e desejos. Aquilo que não se conseguiu no ano entretanto findo, e nos outros antes desse, irá fazer-se no ano novo. Cheio de dias para estrear...
Confesso que encaro a passagem de ano com um misto de alegria e de nostalgia. Alegria porque estou rodeado de pessoas de quem gosto e porque um novo ano é sempre motivo de novas e reforçadas expectativas. Nostalgia pois me recuso a olhar para o que se passou numa óptica exclusivamente negativa. E as coisas que se viveram, as boas, são imitáveis mas não se repetem. E há algumas que seria tão bom que fossem eternas...
Em todo o caso, um ano novo cheio de dias a estrear, e que esses dias sejam preenchidos de forma completa e intensa. Em todas as coisas, grandes ou pequenas. É esse o meu desejo sincero para todos...
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